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ACONTECEU NO GUERRILHA:

Dias 04 e 11 de julho, no Teatro Bruno Kiefer, aconteceu o Guerrilha Rocker, com a participação de 8 bandas independentes de rock gaúcho.


Severo em Marcha esperando as cortinas abrirem.


No 1º dia Severo em Marcha abriu a noite. Depois Laranja Freak, Jimi Joe e Flutuantes fuzilaram a Casa de Cultura.


Jimi Joe acompanhado por Jerônimo Bocudo, Papel e Maurício Chaise. 04/07.


No dia 11, Tapete Persa, Variantes, Dinartes e Efervescentes se encarregaram de encerrar esta edição do
Guerrilha.


Os Flutuantes / Dia 04/07


Guerrilheiros marcaram presença na linha de frente.


Público no foyer do Teatro Bruno Kiefer
Rachel e Márcio na linha de frente (bilheteria).
Nos bastidores, as bandas e equipe na concentração.

Laranja Freak assinando o contrato do Guerrilha/ Dia 11/07

Joana e Alê. Equipe de filmagem.

Severo em Marcha confraternizando no camarim depois do show. Dia 04/07


Ricardo Sabadini e Gustavo Chaise / Severo em Marcha
O Guerrilha Rocker agradece a todos as bandas, a equipe, os apoiadores e colaboradores que fizeram deste projeto realidade.
MUITO OBRIGADA E ATÉ A PRÓXIMA GUERRILHA!!!


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Se você filmou ou fotografou os eventos do Guerrilha Rocker, compartilhe conosco as suas imagens enviando para guerrilharocker@hotmail.com

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Guerrilha Rocker é um projeto que tem a proposta de mobilizar um novo olhar sobre o processo da música independente, possibilitando, por sua apresentação, a permanente troca com outras linguagens de mesma identidade.

Jimi Joe

Na primeira edição, em 2006, participaram do projeto as bandas Locomotores (Porto Alegre), Jeans (Porto Alegre), Yesomar (Porto Alegre), Rabo de Peixe (Passo Fundo), Dinartes (Passo Fundo), Anna O! (São Leopoldo), Léo Fininho e seu conjunto, Trem Bahla (Sapucaia),Efervescentes (Porto Alegre),Branco Lareira (Passo Fundo), Marshmallows (Porto Alegre), Tapete Persa (Cachoeirinha) e Ecos Falsos (São Paulo). Nesta segunda edição o projeto aconteceu nos dias 04 e 11 de julho, no Teatro Bruno Kiefer, Casa de Cultura Mário Quintana e contou com a participação das bandas Laranja Freak, Severo em Marcha, Variantes (Chapecó), Dinartes (Passo Fundo) e Tapete Persa (Gravataí).

Nos dias de apresentação, o projeto apresenta atividades paralelas aos shows, como a exibição de vídeos e mostras. Guerrilha Rocker identifica e dá visibilidade a bandas e músicos independentes de qualidade e que representam o rock and roll.O projeto e´de autoria de Jerônimo Bocudo e tem produção da Velvet Produções.

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Para pedidos de inclusão de conteúdo, envio de novas imagens, textos e sugestões de matérias:

E -mail: guerrilharocker@hotmail.com A/C Rachel Coelho




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Divulgação/Dinartes



Antes de adentrar ao mundo dos Dinartes, pare, beba do melhor moloko no melhor korova, vista-se da última moda Nadsat , porque só assim, você estará preparado para o que irá ver e ouvir...

A banda surgiu em Passo Fundo, no ano de 2004 a partir da necessidade sentida por André Favaro da Costa e Rodrigo Chaise (ambos ex-Luduvicos) de voltarem a tocar. Em Abril de 2005 a primeira música “Notícias para Honey” entra em processo de gravação, mas a banda não havia ainda encontrado um baixista para subir ao palco.

Acústicos foram feitos, assim como shows com alguns baixistas convidados, até Alcemar de Mattos Pitágoras se juntar aos druguis dinarteanos.

A atual formação conta com: André “Zitto” Favaro da Costa (bateria e vocal), Alcemar de Mattos Pitágoras (baixo) e Rodrigo Chaise (guitarra e vocal).

Recentemente foi lançado pelo Senhor F Virtual o EP da banda com três canções: Sai Fora Xaropão, Clubinho e Notícias Para Honey. Misturado a tudo isso influências de Beatles, Rolling Stones, Kinks, Clash, Television, Supergrass, The Who, David Bowie, diversão e muito rock’n’roll. SHOWS REALIZADOS : mr. Dan, pub 540, rock’ n ‘marmitt, festival armênios on fire, garden rock (passo Fundo), dr. jeckill, mosh (poa), arca pub ( cachoeirinha), live café (chapecó/sc).


Right, right !?!?!



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Para fazer parte do Guerrilha Rocker, escreva para

E -mail: guerrilharocker@hotmail.com


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OS EFERVESCENTES
Divulgação/Os Efervescentes


Sim, Os Efervescentes estão de volta, e em plena fase de reação química. O single “Por que não relaxar?” / “Sempre que eu vejo” acaba de ser lançado, quase que simultaneamente ao anterior, o 3º da banda, com as músicas “Não demore” e “Ninguém quer conhecer”. Apresentando composições inéditas, os dois lançamentos mostram uma nova banda, porém com as mesmas influências sessentistas que sempre fizeram a alegria dos inúmeros fãs espalhados pelo Brasil: Rock dançante, canções rápidas, vocais bem trabalhados e guitarras rasgantes. Animação garantida.

Após cerca de dois anos de intensa produção e ebulição musical, a banda foi obrigada a passar um tempo longe dos palcos, por conta da saída do vocalista e guitarrista, Rodolfo Krieger (atualmente na Cachorro Grande). Apesar da perda, Beto Stone (bateria) e Felipe Grimm (baixo) decidiram que a banda devia seguir em frente, embora alguns pensassem que esse fosse o fim dos Efervescentes. Daniel Tessler (voz e guitarra) fora o novo escolhido para completar o trio, dividindo as composições e vocais com o resto dos integrantes, coisa que até então não era habitual. Resultado: Criatividade de sobra, com aprovação imediata dos fãs.

O entrosamento entre os três é totalmente visível, seja nas gravações ou em cima do palco, provando que a banda está pronta para arriscar vôos mais longos, que vão muito além das fronteiras do Rio Grande do Sul. Todos são excelentes instrumentistas, seguros com relação ao tipo de som que os inspira e estão a fim de fazer. O estilo lembra muito a Swingin’ London e toda a cena Mod, tanto no visual de cad

a um quanto no formato de suas músicas. Ao mesmo tempo, Os Efervescentes estão incrivelmente ligados à sua realidade e da juventude brasileira, como fica claro a quem conhece o cenário de rock ao redor do Brasil, e também em versos como “Não tenho tempo a perder, eu sinto o mesmo que você, nós juntos vamos viajar”. Pete Townshend ficaria orgulhoso.

Na estrada há poucos meses, os integrantes estão afoitos por shows e por divulgar seu som país afora, sem medir esforços para isso. Intercalando suas novas músicas com outras da primeira fase, bastante conhecidas entre grande parte do público roqueiro de Porto Alegre, a banda tem feito apresentações em quase todas as casas noturnas de renome da capital gaúcha, enquanto se prepara para invadir o interior do Est

ado e outras regiões ainda não visitadas. Mais do que nunca, Os Efervescentes estão prontos para fazer muito barulho por aí e conquistar novos fãs. Relaxe e aguarde, em breve também na sua cidade.

Por Bruno Bazzo

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Guerrilha Rocker pergunta...

O entrosamento entre os quatro é totalmente visível, seja nas gravações ou em cima do palco, provando que a banda está pronta para arriscar vôos mais longos, que vão muito além das fronteiras do Rio Grande do Sul. Todos são excelentes instrumentistas, seguros com relação ao tipo de som que os inspira e estão a fim de fazer. O estilo lembra muito a Swingin’ London e toda a cena Mod, tanto no visual de cada um quanto no formato de suas músicas. Ao mesmo tempo, Os Efervescentes estão incrivelmente ligados à sua realidade e da juventude brasileira, como fica claro

a quem conhece o cenário de rock ao redor do Brasil, e também em versos como “Não tenho tempo a perder, eu sinto o mesmo que você, nós juntos vamos viajar”. Pete Townshend ficaria orgulhoso.

Divulgação/Os Efervescentes

De onde vieram e por onde andam?

Durante a nossa trajetória, já havíamos nos encontrado muitas vezes. Resolvemos juntar os calos e criar uma boa batida.



O que os motivou a tocar ?

Sem dúvida os Beatles, que sempre nos apoiaram.

Qual a formação original? Como surgiu o nome da banda?

O nome Os Efervescentes tem uma longa história, mas o projeto atual é novo, assim, a formação original é Daniel Tessler, Daniel Téo, Lucas Tergolina e Beto Stone.

Descreva uma experiência que a banda teve que julgue importante comentar.

Com certeza, daqui algumas semanas responderemos com convicção que ter o nosso primeiro álbum pronto será a maior experiência para o grupo.


Qual sua visão sobre o panorama da produção cultural musical até o momento?

Embaçada. Depois de todos estes anos, vimos que as coisas nunca mudaram e, mesmo com a internet, as bandas têm que segurar a barra por si só.


E sobre ser uma banda independente?

No final das contas, para a história, música independente irá marcar, ou melhor, já marca, por que além da cultura, as bandas traduzem, muitas vezes, o sentimento dos jovens. Afinal de contas, todos os momentos da vida têm uma trilha sonora.


Fale sobre as perspectivas quanto ao rumo da banda e principais projetos...

A nossa maior perspectiva é fazer o que há muito tempo temos vontade, que é, por conta de um bom disco, não sabermos mais onde fica nossa casa. PEGAR A ESTRADA.

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JIMI JOE

Divulgação/Jimi Joe



QUEM DIABOS É JIMI JOE?

Jimi Joe é músico, jornalista, radialista e tradutor de livros. Em 2005, completou 50 anos de vida e 30 de música. A carreira musical começou em 1975, nas antológicas Rodas de Som do Teatro de Arena, ao lado de João Antônio Araújo e Alexandre Vieira. Para celebrar esses aniversários, Jimi, que já gravou com seus grupos Atahualpa Y Us Panquis, A Cretinice Me Atray, Les Johnson e Os Daltons, além de participar de discos de Júlio Reny e Wander Wildner, lançou no final de 2005, seu primeiro disco solo. Saudade do Futuro, com produção de Astronauta Pingüim, traz um punhado de composições próprias feitas ao longo de todos esses anos de música. Além de atuar como músico, Jimi Joe também tem uma longa carreira como jornalista com ênfase na área cultural, radialista e tradutor de livros. Atualmente é coordenador de programação e conteúdo da rádio Unisinos FM.



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LARANJA FREAK

DIVULGAÇÃO/LARANJA FREAK
A Laranja Freak é uma banda psicodilica de Porto Alegre, Brasil. Surgiu no ano de 1997 e tem um estilo que chama de "Mzsica Psicodilica Frenitica", fazendo um mix entre a Jovem Guarda, psicodelia e rock. I composta por Ricardo Farfisa (voz, teclado e guitarra), Grazi Rodrigues (voz), Duda Abelin (voz e guitarra) Evandro Martins (baixo), Miro Rasolini (bateria). Langou os EPs "Mzsica Psicodilica Frenitica" (2001- Independente), "Entre as Moliculas" (2002 - Migui Records) e o CD "Brasas Lisirgicas" (2004 - Baratos Afins), que concorreu a melhor album de rock do nao no prjmio Claro/Dynamite. Tambim participou das coletbneas "Brazilian Peebles II" (2002 - Baratos Afins), "Ainda Somos Inzteis! Um Tributo ao Ultraje a Rigor" (2005 - Monstro Discos), "Classicos da Noite Senhor F" (2005 - Senhor F Discos) e "Minha Vida de Cachorro" (2007 - Allegro Discos). Para o ano de 2007 esta previsto o langamento de um EP em abril, com as mzsicas "Pegando Fogo", "Rogando Uma Praga", "Substbncia Insubstitumvel" e "Flauta Magica". Realizou varios shows dentro e fora do estado, participando de festivais como O Bananada(GO), Senhor F Festival(SC e RS), 25 Anos de Baratos Afins (SP), Cabron Festival(SC), Super Noites Senhor F (DF), Gig Rock Porto Alegre (RS), entre outros. Participou, tambim, da trilha sonora dos curta-metragens "A Sopa" e "Veludos e Cacos de Vidro" Site: www.laranjafreak.com.br INTEGRANTES - BAIRROS Ricardo Farfisa - Parque dos Mayas Evandro Martins - Parque dos Mayas Eduardo Abelin - Menino Deus Grazi Rodrigues - Cristo Redentor Miro Rasolini - Chacara das Pedras


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GUERRILHA ROCKER PERGUNTA...



A Laranja Freak é uma banda de Porto Alegre e faz o que chama de "Música Psicodélica Frenética", fazendo um misto entre a Jovem Guarda, psicodelia e rock. Nos últimos seis meses esteve enfornada no clássico Estúdio Dreher, atormentando a vida de Thomas Dreher e gravando o novo EP, a ser lançado no segundo semestre.

DIVULGAÇÃO/LARANJA FREAK



Qual a procedência da banda?

Porto Alegre, RS

Da onde vieram e por onde andam?

Somos todos portoalegrenses de nascença, mas 80% da banda é da zona norte de POA.

Desde quando tocam juntos?

A base Ricardo Farfisa (guitarra, teclado e voz), Evandro Martins (baixo), e Miro Rasolini(bateria) está junta desde 1998. O Eduardo Abelin (guitarra) e a Grazi Rodrigues (vocais) entraram na banda em 2005.

O que os motivou a tocar ?

O prazer de tocar mesmo.

Qual a formação original? Houve alguma alteração?

A formação que gravou o primeiro CD, o “Brasas Lisérgicas” (Baratos Afins – 2004) foi Ricardo Farfisa (Voz, guitarra e teclado), Evandro Martins (baixo), Miro Rasolini (bateria) e Ivanez Bernardi (guitarra e voz), que saiu em 2005, mas estará no show do Guerrilha Rocker substituindo o Duda, que está impossibilitado de tocar no momento.

Como surgiu o nome da banda?

Sabe que não lembramos direito? Deve haver umas 5 vers~es do surgimento do nome... Mas, em si, ele não quer dizer nada de especial, é mais pela sonoridade.

Descreva uma experiência que a banda teve que julgue importante comentar.

Creio que a experiência de gravar e lançar um cd por um selo como a Baratos Afins, que fez e faz história na produção independente do Brasil foi muito gratificante. E outra ótima experiência foi tocar em outros estados, como Santa Catarina, São Paulo, Distrito Federal, Goiânia e saber que existe pessoas em distâncias bem maiores que curtem a nossa música.

Qual sua visão sobre o panorama da produção cultural musical até o momento?

A produção cultural sempre está se renovando, no tocante às bandas e a cena, mas creio que a grande mídia ainda relega um espaço pequeno à nova produção musical gaúcha. Poderia haver uma união maior das bandas. Existe também o problema de poucos locais, mas dá pra se arranjar...

E sobre ser uma banda independente?

É muito mais trabalhoso que se pensa, existem muitos gastos, de tempo e dinheiro, mas é uma cachaça; quando se inicia, não se quer mais parar.

Fale sobre suas perspectivas quanto ao rumo da banda e principais projetos...

Lançar o EP este ano e o CD ano que vem.

Tocar aqui, no interior e fora do estado.

E, quem sabe, ganhar um milhão de dólares, hehehehe.

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OS FLUTUANTES

Divulgação/Os Flutuantes


Rock´n Roll com pegada típica dos anos 60 e 70, somado a letras românticas que lembram Jovem Guarda e influências sonoras de bandas como: Jimi Hendrix, The Who, Beatles, Stooges, Ten Years After, Rolling Stones, Led Zeppelin, Television, Rory Gallagher, entre outras.
A banda, surgida no início de 2004, finalizou o seu primeiro CD, cuja música de trabalho chama-se “Amanhã”. Esta já toca em rádios como Unisinos FM 103.3; Rádio 91 Rock de Curitiba e tem tido boa recepção por parte da crítica. Provas disso são aparições em programas de televisão como Jornal Hoje (TV GLOBO),quadro Bandas Novas; Papo Cli
p(RBSTV); Radar(TVE); MTV(Drops RS),MTV (Banda Antes/TV) Programa Enfoque (TV Paraná). Também em mídia impressa como Revista MTV (edição nº48); Revista Vinil, além de matérias postas nos sites Senhor F (Brasília) e Trama Virtual.
O CD, finalizado no início de 2006, chama-se VOLUME 1 e conta com a participação de Diego Medina (ex-Vídeo Hits), além da produção de Leonardo Brunelli e Vinícius Tonello.
O som energético da banda sempre contagia a platéia devido a forte presença de palco dos componentes e a espontaneidade que estes carregam nos shows, tornando assim um show diferente do outro.
A banda conta em sua bagagem com apresentações em locais como: Cult Bar; Cave Bar; Garagem Hermética, Beco em Porto Alegre, além do Motorrad e John Bull Pub, ambos em Curitiba (Paraná) e John Bull Pub novamente, porém este de Camb
oriú-SC.
Os Flutuantes, com sua empatia e musicalidade de impacto, certamente virão para somar com a forte cena musical do Sul e do Brasil.

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GUERRILHA ROCKER PERGUNTA...

A banda surgiu no início de 2004 e finalizou o seu primeiro cd em 2006. As músicas de trabalho são “Amanhã” e “Vou sair por aí”. Seu disco de estréia é uma surpresa, tanto pela qualidade autoral, como pelo conjunto da obra. O cd se chama VOLUME 1 e conta com a participação de Diego Medina ('Os Massa', ex-Vídeo Hits) e produção de Leonardo Brunelli e Vinícius Tonello.

O som energético da banda sempre contagia a platéia devido a forte presença de palco dos componentes e a espontaneidade que estes carregam nos shows, tornando assim um show diferente do outro. Os Flutuantes, com sua empatia e musicalidade de impacto, certamente virão para somar com a forte cena musical do Sul e do Brasil. Trata-se de uma daquelas obras honestas que ficam para a história de sua época.

Divulgação/Os Flutuantes

Qual a procedência da banda?

O mais puro (e sujo) Rock n’ Roll

Da onde vieram e por onde andam?

Viemos do nada e andamos por aí plantando nossa semente por onde passamos, convertendo mais fiéis para o rock!

Desde quando tocam juntos?

Os Flutuantes já tem 3 anos.

O que os motivou a tocar?

O prazer de fazer música fazer Rock n ‘Roll e sempre buscando fazer de ótima qualidade.

Qual a formação original?

Fabiano Nasi (Vocal)

Fabio Brum (Baixo)

Vinício Eduardo (Guitarra)

Vinicius de Sá (Batera)

Houve alguma alteração?

Não.

Como surgiu o nome da banda?

Justamente pelo som que a gente se propôs a fazer desde o começo da banda. Um som flutuante, mássico e marcante. Daí saiu Os Flutuantes.

Descreva uma experiência que a banda teve que julgue importante comentar.

Uma bem legal foi o dia que a gente tocou numa emissora de tv local e fizemos uma jam session no ar e esta canção acabou entrando no disco.

Qual sua visão sobre o panorama da produção cultural musical até o momento?

Está muito bom, mas pode melhorar ainda mais, principalmente aqui no RS. Estamos muito bem representados por grandes Festivais Independentes no Brasil, mas falando do sul temos poucos com uma estrutura de nível nacional. O único que conhecemos é o GIG Rock e achamos que o meio cultural deveria valorizar mais o rock no Estado.

E sobre ser uma banda independente?

Tem o lado bom e ruim de ser uma banda independente. O lado bom é que a gente pode ir e vir em termos de som, de criação. O lado ruim é que a banda tem que ter uma grana extra no caixa pra fazer tudo isso, principalmente, em termos de mídia, de divulgação e até mesmo na qualidade da gravação de demos ou discos, e a ajuda de uma gravadora nesta parte é fundamental.

Fale sobre suas perspectivas quanto ao rumo da banda e principais projetos...

Os Flutuantes estão divulgando o primeiro disco, o Vol.1, que foi lançado no final do ano passado e estamos preparando mais 2 vídeo-clipes para este ano, sendo que já temos um em animação da música “Amanhã”, que está sendo muito bem aceito. Mas quem ainda não chegou a ver este clipe, tem no Youtube e está passando no canal MultiShow. Tem também nosso site www.myspace.com/osflutuantes e acabamos de colocar algumas raridades da banda no www.purevolume.com/osflutuantes.

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SEVERO EM MARCHA

Divulgação/Severo Em Marcha



Quatro músicos de Passo Fundo chegam à Porto Alegre em momentos diferentes e todos com um objetivo em comum: Conquistar espaço na cena rock.

Ricardo Sabadini (guitarra e voz), Reynaldo Migliavacca (bateria) vindos da ”BrancoLarera” e Gustavo Chaise (guitarra e voz), Iuri Barbosa (baixo) vindos da “Rabo de Peixe” depois de bater em muitas portas e alguns shows, chegaram à conclusão de construírem juntos algo novo, algo que soasse diferente, surgiu então a “SEVERO EM MARCHA”.

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TAPETE PERSA
Divulgação/Tapete Persa



O que poderíamos dizer se alguém tentasse mesclar em suas músicas harmonias simples, letras fáceis e refrões grudantes, usando um nome como Tapete Persa? Rock’n Roll? Talvez seja isso a síntese do que estes quatro rapazes de Gravataí vêm fazendo nos últimos anos...

Na simplicidade de suas canções, buscam timbres e elementos que lembrem suas principais influências, do rock inglês ao gaúcho, de Beatles aos Cascavelletes, sem em nenhum momento perder sua identidade ou até mesmo sua originalidade. A facilidade e rapidez com que suas músicas são assimiladas é algo indescritível e, a diversão que a Tapete nos proporciona em seus shows nos leva a outros tempos e nos deixa sempre com aquela sensação de quero um pouco mais.

Com o lançamento do Ep da banda em 2006, intitulado O mais novo velho disco que eu comprei (foto acima) e com shows incessantes pelo estado, incluindo participações em programas de Televisão, como o Radar (TVE) e o Papo Clip (Tv Com) e programas de Rádio, como as participações da banda no Hot Club do Mutuca na Ipanema Fm e nos programas Tridimensional e Fábrica da Transamérica Fm... A Tapete Persa segue divulgando seu trabalho, mostrando que seu rock pode ser eficaz, acreditando na força de suas músicas e na energia de seus shows... Trilham um longo caminho, mas a vontade e o carisma destes quatro rapazes pode valer a diferença entre uma canção e a realização de um sonho...


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VARIANTES

Divulgação/Variantes



A banda foi formada em março de 2005 com o intuito de se firmar no cenário da musica independente brasileira através de suas composições próprias. Com 4 meses de formação a banda gravou na yellow house em Chapecó, seu CD demo (“O moderno é o 50tão”) com seis faixas. A primeira faixa “CORRENTE” foi premiada no FUCCA (Festival Universitário da Canção Cultura e Arte) na cidade de Blumenau-SC e já ganhou seu vídeo clipe, produzido aqui mesmo em Chapecó por Roberto Panarotto e Thiago Davi.

A banda já se apresentou em diversos eventos da região sul, tais como OPINIÃO TEATRO E BAR- Porto Alegre (RS), GARAGEM HERMÉTICA- Porto Alegre (RS), OK CENTER- Novo Hamburgo (RS), DR.JEKYLL- Porto Alegre (RS), REVIVAL ROCK BAR- Caxias do Sul (RS), 540 PUB- Passo Fundo (RS), ARCA PUB- Cachoeirinha (RS), BAR DRAKKAR- Florianópolis (SC), SENAC- Florianópolis (SC), TULIPA BAR- Concórdia (SC), CLUB BEER- Xanxerê (SC), CHANDON (Xaxim/SC), OPEN BAR- Balneário Camboriú (SC), festivais como Psicodália em 2006 e 2007 (São Martinho/SC), Armênios on fire (Passo Fundo/RS), Rural Rock Fest 2007 (São Pedro de Alcântara/SC), Paredão Atlântida (Passo Fundo e Novo Hamburgo/RS), entre outros. A banda foi um dos destaques da FEMI 2006 (Xanxerê/SC) tocando para um público de mais de 40 mil pessoas. VARIANTES também já dividiram o palco com grandes bandas do cenário nacional como BARÃO VERMELHO, COMUNIDADE NIN-JITSU, ZÉ GERALDO, JOTA QUEST, SÉRGIO DIAS, PATRULHA DO ESPAÇO, HISTÓRIAS DO ROCK GAÚCHO, PATA DE ELEFANTE, LOCOMOTORES, CIDADÃO QUEM, JÚPITER MAÇA, EFERVESCENTES, IDENTIDADE, NX ZERO, DINARTES, REPOLHO, RED TOMATOES entre outros.

Como sua maior característica está o som encorpado e energético, ao mesmo tempo em que consegue das influências antigas fazer um som extremamente atual.

O trio chapecoense gravou seu primeiro disco em maio de 2007 em Porto Alegre/RS, produzido por Ray Z com mixagem de Tiago Becker (estúdio soma) o disco está sendo finalizado e em breve deve estar nas lojas, foram registradas 14 das suas principais composições, antes disso no mês de setembro/06 lançou seu primeiro single gravado em um estúdio “profissional”, já que o CD demo foi gravado de forma “caseira”, a canção intitulada “E agora”? Já disponível para ouvir e baixar no site. Classificados para a final do Paredão Brasil Telecom Atlântida que teve sua etapa eliminatória em Passo Fundo/RS, o trio foi à final em Porto Alegre/RS com mais sete bandas de todo o sul do país onde mais de 400 bandas foram inscritas. Destaque também no festival FECAMPS (Chapecó/SC) 2007 onde a banda foi vencedora.

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