Dias 04 e 11 de julho, no Teatro Bruno Kiefer, aconteceu o Guerrilha Rocker, com a participação de 8 bandas independentes de rock gaúcho.
Severo em Marcha esperando as cortinas abrirem.
No 1º dia Severo em Marcha abriu a noite. Depois Laranja Freak, Jimi Joe e Flutuantes fuzilaram a Casa de Cultura.
Jimi Joe acompanhado por Jerônimo Bocudo, Papel e Maurício Chaise. 04/07.
No dia 11, Tapete Persa, Variantes, Dinartes e Efervescentes se encarregaram de encerrar esta edição do Guerrilha.
Os Flutuantes / Dia 04/07
Joana e Alê. Equipe de filmagem.
Severo em Marcha confraternizando no camarim depois do show. Dia 04/07
Ricardo Sabadini e Gustavo Chaise / Severo em Marcha
O Guerrilha Rocker agradece a todos as bandas, a equipe, os apoiadores e colaboradores que fizeram deste projeto realidade.
Guerrilha Rocker é um projeto que tem a proposta de mobilizar um novo olhar sobre o processo da música independente, possibilitando, por sua apresentação, a permanente troca com outras linguagens de mesma identidade.
Jimi Joe
Nos dias de apresentação, o projeto apresenta atividades paralelas aos shows, como a exibição de vídeos e mostras. Guerrilha Rocker identifica e dá visibilidade a bandas e músicos independentes de qualidade e que representam o rock and roll.O projeto e´de autoria de Jerônimo Bocudo e tem produção da Velvet Produções.
Para pedidos de inclusão de conteúdo, envio de novas imagens, textos e sugestões de matérias:
E -mail: guerrilharocker@hotmail.com A/C Rachel Coelho
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Antes de adentrar ao mundo dos Dinartes, pare, beba do melhor moloko no melhor korova, vista-se da última moda Nadsat , porque só assim, você estará preparado para o que irá ver e ouvir...
A banda surgiu
Acústicos foram feitos, assim como shows com alguns baixistas convidados, até Alcemar de Mattos Pitágoras se juntar aos druguis dinarteanos.
A atual formação conta com: André “Zitto” Favaro da Costa (bateria e vocal), Alcemar de Mattos Pitágoras (baixo) e Rodrigo Chaise (guitarra e vocal).
Recentemente foi lançado pelo Senhor F Virtual o EP da banda com três canções: Sai Fora Xaropão, Clubinho e Notícias Para Honey. Misturado a tudo isso influências de Beatles, Rolling Stones, Kinks, Clash, Television, Supergrass, The Who, David Bowie, diversão e muito rock’n’roll. SHOWS REALIZADOS : mr. Dan, pub 540, rock’ n ‘marmitt, festival armênios on fire, garden rock (passo Fundo), dr. jeckill, mosh (poa), arca pub ( cachoeirinha), live café (chapecó/sc).
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Para fazer parte do Guerrilha Rocker, escreva para
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Sim, Os Efervescentes estão de volta, e em plena fase de reação química. O single “Por que não relaxar?” / “Sempre que eu vejo” acaba de ser lançado, quase que simultaneamente ao anterior, o 3º da banda, com as músicas “Não demore” e “Ninguém quer conhecer”. Apresentando composições inéditas, os dois lançamentos mostram uma nova banda, porém com as mesmas influências sessentistas que sempre fizeram a alegria dos inúmeros fãs espalhados pelo Brasil: Rock dançante, canções rápidas, vocais bem trabalhados e guitarras rasgantes. Animação garantida.
Após cerca de dois anos de intensa produção e ebulição musical, a banda foi obrigada a passar um tempo longe dos palcos, por conta da saída do vocalista e guitarrista, Rodolfo Krieger (atualmente na Cachorro Grande). Apesar da perda, Beto Stone (bateria) e Felipe Grimm (baixo) decidiram que a banda devia seguir em frente, embora alguns pensassem que esse fosse o fim dos Efervescentes. Daniel Tessler (voz e guitarra) fora o novo escolhido para completar o trio, dividindo as composições e vocais com o resto dos integrantes, coisa que até então não era habitual. Resultado: Criatividade de sobra, com aprovação imediata dos fãs.
O entrosamento entre os três é totalmente visível, seja nas gravações ou em cima do palco, provando que a banda está pronta para arriscar vôos mais longos, que vão muito além das fronteiras do Rio Grande do Sul. Todos são excelentes instrumentistas, seguros com relação ao tipo de som que os inspira e estão a fim de fazer. O estilo lembra muito a Swingin’ London e toda a cena Mod, tanto no visual de cad
a um quanto no formato de suas músicas. Ao mesmo tempo, Os Efervescentes estão incrivelmente ligados à sua realidade e da juventude brasileira, como fica claro a quem conhece o cenário de rock ao redor do Brasil, e também em versos como “Não tenho tempo a perder, eu sinto o mesmo que você, nós juntos vamos viajar”. Pete Townshend ficaria orgulhoso.
Na estrada há poucos meses, os integrantes estão afoitos por shows e por divulgar seu som país afora, sem medir esforços para isso. Intercalando suas novas músicas com outras da primeira fase, bastante conhecidas entre grande parte do público roqueiro de Porto Alegre, a banda tem feito apresentações em quase todas as casas noturnas de renome da capital gaúcha, enquanto se prepara para invadir o interior do Est
ado e outras regiões ainda não visitadas. Mais do que nunca, Os Efervescentes estão prontos para fazer muito barulho por aí e conquistar novos fãs. Relaxe e aguarde, em breve também na sua cidade.
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Guerrilha Rocker pergunta...
O entrosamento entre os quatro é totalmente visível, seja nas gravações ou em cima do palco, provando que a banda está pronta para arriscar vôos mais longos, que vão muito além das fronteiras do Rio Grande do Sul. Todos são excelentes instrumentistas, seguros com relação ao tipo de som que os inspira e estão a fim de fazer. O estilo lembra muito a Swingin’ London e toda a cena Mod, tanto no visual de cada um quanto no formato de suas músicas. Ao mesmo tempo, Os Efervescentes estão incrivelmente ligados à sua realidade e da juventude brasileira, como fica claro
a quem conhece o cenário de rock ao redor do Brasil, e também em versos como “Não tenho tempo a perder, eu sinto o mesmo que você, nós juntos vamos viajar”. Pete Townshend ficaria orgulhoso.
De onde vieram e por onde andam?
O que os motivou a tocar ?
Sem dúvida os Beatles, que sempre nos apoiaram.
Qual a formação original? Como surgiu o nome da banda?
Descreva uma experiência que a banda teve que julgue importante comentar.
Qual sua visão sobre o panorama da produção cultural musical até o momento?
E sobre ser uma banda independente?
Fale sobre as perspectivas quanto ao rumo da banda e principais projetos...
A nossa maior perspectiva é fazer o que há muito tempo temos vontade, que é, por conta de um bom disco, não sabermos mais onde fica nossa casa. PEGAR A ESTRADA.
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QUEM DIABOS É JIMI JOE?
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LARANJA FREAK
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GUERRILHA ROCKER PERGUNTA...
A Laranja Freak é uma banda de Porto Alegre e faz o que chama de "Música Psicodélica Frenética", fazendo um misto entre a Jovem Guarda, psicodelia e rock. Nos últimos seis meses esteve enfornada no clássico Estúdio Dreher, atormentando a vida de Thomas Dreher e gravando o novo EP, a ser lançado no segundo semestre.
Qual a procedência da banda?
Porto Alegre, RS
Da onde vieram e por onde andam?
Somos todos portoalegrenses de nascença, mas 80% da banda é da zona norte de POA.
Desde quando tocam juntos?
A base Ricardo Farfisa (guitarra, teclado e voz), Evandro Martins (baixo), e Miro Rasolini(bateria) está junta desde 1998. O Eduardo Abelin (guitarra) e a Grazi Rodrigues (vocais) entraram na banda em 2005.
O que os motivou a tocar ?
O prazer de tocar mesmo.
Qual a formação original? Houve alguma alteração?
A formação que gravou o primeiro CD, o “Brasas Lisérgicas” (Baratos Afins – 2004) foi Ricardo Farfisa (Voz, guitarra e teclado), Evandro Martins (baixo), Miro Rasolini (bateria) e Ivanez Bernardi (guitarra e voz), que saiu em 2005, mas estará no show do Guerrilha Rocker substituindo o Duda, que está impossibilitado de tocar no momento.
Como surgiu o nome da banda?
Sabe que não lembramos direito? Deve haver umas 5 vers~es do surgimento do nome... Mas, em si, ele não quer dizer nada de especial, é mais pela sonoridade.
Descreva uma experiência que a banda teve que julgue importante comentar.
Creio que a experiência de gravar e lançar um cd por um selo como a Baratos Afins, que fez e faz história na produção independente do Brasil foi muito gratificante. E outra ótima experiência foi tocar em outros estados, como Santa Catarina, São Paulo, Distrito Federal, Goiânia e saber que existe pessoas em distâncias bem maiores que curtem a nossa música.
Qual sua visão sobre o panorama da produção cultural musical até o momento?
A produção cultural sempre está se renovando, no tocante às bandas e a cena, mas creio que a grande mídia ainda relega um espaço pequeno à nova produção musical gaúcha. Poderia haver uma união maior das bandas. Existe também o problema de poucos locais, mas dá pra se arranjar...
E sobre ser uma banda independente?
É muito mais trabalhoso que se pensa, existem muitos gastos, de tempo e dinheiro, mas é uma cachaça; quando se inicia, não se quer mais parar.
Fale sobre suas perspectivas quanto ao rumo da banda e principais projetos...
Lançar o EP este ano e o CD ano que vem.
Tocar aqui, no interior e fora do estado.
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OS FLUTUANTES
A banda, surgida no início de 2004, finalizou o seu primeiro CD, cuja música de trabalho chama-se “Amanhã”. Esta já toca em rádios como Unisinos FM 103.3; Rádio 91 Rock de Curitiba e tem tido boa recepção por parte da crítica. Provas disso são aparições em programas de televisão como Jornal Hoje (TV GLOBO),quadro Bandas Novas; Papo Clip(RBSTV); Radar(TVE); MTV(Drops RS),MTV (Banda Antes/TV) Programa Enfoque (TV Paraná). Também em mídia impressa como Revista MTV (edição nº48); Revista Vinil, além de matérias postas nos sites Senhor F (Brasília) e Trama Virtual.
O CD, finalizado no início de 2006, chama-se VOLUME 1 e conta com a participação de Diego Medina (ex-Vídeo Hits), além da produção de Leonardo Brunelli e Vinícius Tonello.
O som energético da banda sempre contagia a platéia devido a forte presença de palco dos componentes e a espontaneidade que estes carregam nos shows, tornando assim um show diferente do outro.
A banda conta em sua bagagem com apresentações em locais como: Cult Bar; Cave Bar; Garagem Hermética, Beco
Os Flutuantes, com sua empatia e musicalidade de impacto, certamente virão para somar com a forte cena musical do Sul e do Brasil.
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GUERRILHA ROCKER PERGUNTA...
A banda surgiu no início de 2004 e finalizou o seu primeiro cd em 2006. As músicas de trabalho são “Amanhã” e “Vou sair por aí”. Seu disco de estréia é uma surpresa, tanto pela qualidade autoral, como pelo conjunto da obra. O cd se chama VOLUME 1 e conta com a participação de Diego Medina ('Os Massa', ex-Vídeo Hits) e produção de Leonardo Brunelli e Vinícius Tonello.
O som energético da banda sempre contagia a platéia devido a forte presença de palco dos componentes e a espontaneidade que estes carregam nos shows, tornando assim um show diferente do outro. Os Flutuantes, com sua empatia e musicalidade de impacto, certamente virão para somar com a forte cena musical do Sul e do Brasil. Trata-se de uma daquelas obras honestas que ficam para a história de sua época.
Qual a procedência da banda?
O mais puro (e sujo) Rock n’ Roll
Da onde vieram e por onde andam?
Viemos do nada e andamos por aí plantando nossa semente por onde passamos, convertendo mais fiéis para o rock!
Desde quando tocam juntos?
Os Flutuantes já tem 3 anos.
O que os motivou a tocar?
O prazer de fazer música fazer Rock n ‘Roll e sempre buscando fazer de ótima qualidade.
Qual a formação original?
Fabiano Nasi (Vocal)
Fabio Brum (Baixo)
Vinício Eduardo (Guitarra)
Vinicius de Sá (Batera)
Houve alguma alteração?
Não.
Como surgiu o nome da banda?
Justamente pelo som que a gente se propôs a fazer desde o começo da banda. Um som flutuante, mássico e marcante. Daí saiu Os Flutuantes.
Descreva uma experiência que a banda teve que julgue importante comentar.
Uma bem legal foi o dia que a gente tocou numa emissora de tv local e fizemos uma jam session no ar e esta canção acabou entrando no disco.
Qual sua visão sobre o panorama da produção cultural musical até o momento?
Está muito bom, mas pode melhorar ainda mais, principalmente aqui no RS. Estamos muito bem representados por grandes Festivais Independentes no Brasil, mas falando do sul temos poucos com uma estrutura de nível nacional. O único que conhecemos é o GIG Rock e achamos que o meio cultural deveria valorizar mais o rock no Estado.
E sobre ser uma banda independente?
Tem o lado bom e ruim de ser uma banda independente. O lado bom é que a gente pode ir e vir em termos de som, de criação. O lado ruim é que a banda tem que ter uma grana extra no caixa pra fazer tudo isso, principalmente, em termos de mídia, de divulgação e até mesmo na qualidade da gravação de demos ou discos, e a ajuda de uma gravadora nesta parte é fundamental.
Fale sobre suas perspectivas quanto ao rumo da banda e principais projetos...
Os Flutuantes estão divulgando o primeiro disco, o Vol.1, que foi lançado no final do ano passado e estamos preparando mais 2 vídeo-clipes para este ano, sendo que já temos um em animação da música “Amanhã”, que está sendo muito bem aceito. Mas quem ainda não chegou a ver este clipe, tem no Youtube e está passando no canal MultiShow. Tem também nosso site www.myspace.com/osflutuantes e acabamos de colocar algumas raridades da banda no www.purevolume.com/osflutuantes.
SEVERO EM MARCHA
Quatro músicos de Passo Fundo chegam à Porto Alegre em momentos diferentes e todos com um objetivo em comum: Conquistar espaço na cena rock.
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Na simplicidade de suas canções, buscam timbres e elementos que lembrem suas principais influências, do rock inglês ao gaúcho, de Beatles aos Cascavelletes, sem em nenhum momento perder sua identidade ou até mesmo sua originalidade. A facilidade e rapidez com que suas músicas são assimiladas é algo indescritível e, a diversão que a Tapete nos proporciona em seus shows nos leva a outros tempos e nos deixa sempre com aquela sensação de quero um pouco mais.
Com o lançamento do Ep da banda em 2006, intitulado “O mais novo velho disco que eu comprei” (foto acima) e com shows incessantes pelo estado, incluindo participações em programas de Televisão, como o Radar (TVE) e o Papo Clip (Tv Com) e programas de Rádio, como as participações da banda no Hot Club do Mutuca na Ipanema Fm e nos programas Tridimensional e Fábrica da Transamérica Fm... A Tapete Persa segue divulgando seu trabalho, mostrando que seu rock pode ser eficaz, acreditando na força de suas músicas e na energia de seus shows... Trilham um longo caminho, mas a vontade e o carisma destes quatro rapazes pode valer a diferença entre uma canção e a realização de um sonho...
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VARIANTES
A banda foi formada em março de 2005 com o intuito de se firmar no cenário da musica independente brasileira através de suas composições próprias. Com 4 meses de formação a banda gravou na yellow house em Chapecó, seu CD demo (“O moderno é o 50tão”) com seis faixas. A primeira faixa “CORRENTE” foi premiada no FUCCA (Festival Universitário da Canção Cultura e Arte) na cidade de Blumenau-SC e já ganhou seu vídeo clipe, produzido aqui mesmo em Chapecó por Roberto Panarotto e Thiago Davi.
A banda já se apresentou em diversos eventos da região sul, tais como OPINIÃO TEATRO E BAR- Porto Alegre (RS), GARAGEM HERMÉTICA- Porto Alegre (RS), OK CENTER- Novo Hamburgo (RS), DR.JEKYLL- Porto Alegre (RS), REVIVAL ROCK BAR- Caxias do Sul (RS), 540 PUB- Passo Fundo (RS), ARCA PUB- Cachoeirinha (RS), BAR DRAKKAR- Florianópolis (SC), SENAC- Florianópolis (SC), TULIPA BAR- Concórdia (SC), CLUB BEER- Xanxerê (SC), CHANDON (Xaxim/SC), OPEN BAR- Balneário Camboriú (SC), festivais como Psicodália em 2006 e 2007 (São Martinho/SC), Armênios on fire (Passo Fundo/RS), Rural Rock Fest 2007 (São Pedro de Alcântara/SC), Paredão Atlântida (Passo Fundo e Novo Hamburgo/RS), entre outros. A banda foi um dos destaques da FEMI 2006 (Xanxerê/SC) tocando para um público de mais de 40 mil pessoas. VARIANTES também já dividiram o palco com grandes bandas do cenário nacional como BARÃO VERMELHO, COMUNIDADE NIN-JITSU, ZÉ GERALDO, JOTA QUEST, SÉRGIO DIAS, PATRULHA DO ESPAÇO, HISTÓRIAS DO ROCK GAÚCHO, PATA DE ELEFANTE, LOCOMOTORES, CIDADÃO QUEM, JÚPITER MAÇA, EFERVESCENTES, IDENTIDADE, NX ZERO, DINARTES, REPOLHO, RED TOMATOES entre outros.
Como sua maior característica está o som encorpado e energético, ao mesmo tempo em que consegue das influências antigas fazer um som extremamente atual.
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